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Nas últimas décadas, a propagaçăo de uma nova cultura do trabalho e da produçăo, articulada ŕ redefiniçăo da relaçăo entre o Estado e a sociedade civil, trouxe consigo o surgimento de novas demandas de formaçăo de competęncias sociais e profissionais da classe trabalhadora. No caso brasileiro, para atender tais demandas, o empresariado e o Estado buscaram a adesăo da classe trabalhadora ao seu projeto de universalizaçăo da educaçăo básica e de ampliaçăo das oportunidades de educaçăo profissional. Para este fim, foi implementada uma nova institucionalidade para a formaçăo/ qualificaçăo profissional capaz de acionar o consentimento ativo dos trabalhadores por meio da gestăo tripartite e paritária dos fundos públicos. Desse modo, a política de formaçăo/ qualificaçăo profissional constitui-se năo apenas em campo estratégico para o aumento da produtividade e competitividade das empresas, mas também em campo de disputa de hegemonia. É a partir desta problemática que o autor analisa a açăo da CUT, da Força Sindical, da CGT e da SDS no campo da política de formaçăo/ qualificaçăo profissional.