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"Educaçăo năo obrigatória" discute a obrigatoriedade estatal da educaçăo. Apresenta o surgimento histórico da obrigatoriedade educacional e os pressupostos que serviram de norte para os estados modernos constituírem um projeto de educaçăo pública e também os argumentos para manter tal projeto na contemporaneidade, a partir de Jose Gimeno Sacristán. Como contraponto ŕ defesa da compulsoriedade estatal da educaçăo, foram trazidos os argumentos de Murray Rothbard, e outros teóricos da Escola Austríaca de Economia, que propőem a retirada do estado das relaçőes e acordos firmados entre indivíduos. Com o embate, tenta demonstrar que uma educaçăo desejável năo pode ser provida pelo estado e que os indivíduos podem e deveriam conduzir a si mesmos. A partir do libertarianismo ético de Rothbard, aponta que é o mercado, e năo o governo, que deveria prover a educaçăo. A partir da crítica ao modelo compulsório estatal, apresenta duas propostas teórico-práticas para a năo obrigatoriedade da educaçăo: os vouchers (vales-educaçăo) e o homeschooling (ensino doméstico).